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Entendendo os conceitos de B2B, B2C, C2C, G2G e G2C

Publicado dia 28 de fevereiro de 2018
Daniela Pereira Fernandes

Tempo médio de leitura

8 min

Estamos vivendo um momento no qual existem diversos tipos de modelos de negócios, um mais inovador que o outro. Exemplo disso são empresas como Nubank, Netflix, Uber, Aibnb, entre outras. Mas uma coisa é antiga e não mudará: o cliente é o principal foco de todas as empresas que existem. Afinal, sem eles não existe faturamento, sem faturamento não existe lucro.

No entanto, o tipo de cliente pode mudar de um modelo de negócio para o outro. Algumas empresas vendem para outras empresas, algumas vendem para consumidores finais, outras vendem para o governo. Então surgiram siglas para identificar melhor qual é o público final de uma organização, são elas: B2B, B2C, C2C, G2G e G2C.

Vale lembrar que apesar dos termos serem novos, as empresas já atendem a esses tipos de clientes há muito tempo. Então vamos explicar o que significa cada uma dessas siglas. Confira!

O que você vai encontrar neste artigo:
  • Qual a diferença entre B2B e B2C
  • Negócios B2B versus negócios B2C
    • Tamanho do mercado
    • Recorrência de compra
    • Estratégia de marketing
  • O que é C2C
    • Como funciona os negócios C2C
  • O que é a sigla G2G
    • Entendendo G2G na prática
  • O que significa G2C
    • Exemplos de negócios G2C
  • Concluindo
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      Qual a diferença entre B2B e B2C

      B2B - Business to Business

      A sigla B2B significa Business to Business ou, em português, de empresa para empresa. Isto é, faz referência ao comércio ou relacionamento entre empresas, não tendo contato com o cliente final. Por exemplo, um negócio especializado na fabricação de maquinário industrial que fornece seus produtos para outras indústrias é uma caso tradicional de relacionamento B2B. 

      B2C - Business to Consumer

      Por outro lado, a sigla B2C significa Business to Customer. Trata-se de um comércio efetuado diretamente entre a empresa produtora, vendedora ou prestadora de serviços e o consumidor final. Um exemplo bem prático disso são os estabelecimentos de rua que vendem seus produtos para toda a população.

      Negócios B2B versus negócios B2C

      Cada negócio possui sua particularidade, certo? Aqui vamos destacar as principais diferenças entre B2B e B2C para você entender esses conceitos de uma vez por todas. Confira!

      Tamanho do mercado

      Quando comparamos o mercado B2B ao B2C, podemos dizer que o universo do primeiro é bastante limitado e possui uma quantidade de clientes infinitamente menor. Imagine uma empresa especializada na fabricação de tubulações para a indústria petrolífera e reflita sobre o número máximo possível de clientes para essa empresa — empresas de grande porte, que atuam no segmento petrolífero, localizadas no Brasil e que tem a necessidade de comprar tubulações para suas obras. Já deu para perceber que esse número não passa de algumas dezenas, não é mesmo?

      Enquanto isso, por mais específico que o negócio B2C seja, é possível ter um número bem maior de clientes. Pois a probabilidade de pessoas comuns buscarem por uma mesma solução é grande. Um bom exemplo é o mercado vegano. Apesar de ainda ser pouco explorado, já possui milhares de consumidores adeptos a este estilo de vida.

      Recorrência de compra

      Pelo fato de no B2B as compras possuírem maior valor agregado — pois percebe-se com mais facilidade a qualidade daquilo que é ofertado —, elas acabam sendo feitas com mais frequência e por um maior período de tempo. Lembra que citamos que o número de clientes em um mercado B2B é bastante limitado? Pois bem, o número de potenciais fornecedores também é. E isso faz com que o cliente leve em consideração tanto o preço quanto a qualidade da entrega e outros fatores que no mercado B2C são menos relevantes, criando uma fidelização mais rápida.

      Já no B2C, a concorrência é tão alta que proporciona ao consumidor uma infinidade de opções, o que faz com o cliente volte com menos frequência a um determinado estabelecimento. Mas, claro, vale ressaltar aqui que existem estratégias que podem melhorar a experiência do público e fazer com que ele retorne com mais facilidade.

      Estratégia de marketing

      Estratégia de Marketing

      No B2B quase dificilmente se trabalha com ações de marketing voltadas aos canais de massa, isto é, dificilmente uma empresa desse perfil fará anúncios de TV, rádio ou grandes portais de internet — com exceção se for uma campanha institucional, por exemplo. Isso porque não faz sentido uma empresa que tem um público restrito anunciar em lugares em que ele não está. Um bom exemplo de ação de marketing para esse segmento é participar de feiras especializadas para atrair novos clientes.

      Para o B2C, por sua vez, já faz mais sentido executar ações de marketing em massa para chamar a atenção do público-alvo. No entanto, vale ressaltar que toda estratégia deve ser muito bem pensada e executada para obter um excelente desempenho e chegar ao consumidor de maneira assertiva.

      O que é C2C

      C2C - Consumer to ConsumerDiferentemente do B2B e B2C, que são bastante comuns tanto em ambientes offline quanto online, o consumer to consumer (C2C) é uma referência ao e-commerce que se desenvolve entre usuários pessoa física da internet. Isto é, trata-se do comércio de bens ou serviços que não envolve produtores e, sim, consumidor final com consumidor final.

      Como funciona os negócios C2C

      Sites como eBay e Mercado Livre são um excelente exemplo. Neles, as pessoas não compram seus produtos do eBay ou Mercado Livre, elas compram de outras pessoas que anunciam eles lá. Os portais funcionam como elo de comunicação entre os consumidores finais.

      O que é a sigla G2G

      G2G vem do inglês government to government ou, em português, governo para governo. Este conceito faz uma referência ao comércio que se desenvolve entre órgãos do governo. Isto é, são  transações entre governos, podendo ser da União, dos estados e dos municípios, porém, não necessariamente monetárias. Por exemplo, quando uma organização pública cria algo e compartilha essa experiência com outro órgão público, proporcionando alguma economia de tempo e dinheiro. Não houve dinheiro envolvido, mas sim uma relação de troca com benefícios para todos.

      Entendendo G2G na prática

      Primeiro, para o G2G ser viável é preciso atender a alguns pré-requisitos:

      • Não haver obstáculos políticos e guerras territoriais;
      • Não haver desafios de governança;
      • Haver a disposição de co-produzir serviços públicos em parceria.

      É importante que os serviços desenvolvidos sejam construídos por meio de grandes relacionamentos profissionais, seja entre os gestores das organizações envolvidas, seja entre o pessoal na linha de frente — não é indicado que uma das partes esteja em posição superior. Além disso, os envolvidos devem ser profissionais que compartilham a ideia do interesse público antes de tudo e, por isso, procurem maneiras criativas e de baixo custo para resolver questões comuns.

      A partir disso, então é só uma questão de determinar como o modelo de prestação de serviço funcionará, e se faz sentido para todos os envolvidos.

      O que significa G2C

      G2C - Government to Citizen

      A sigla G2C significa government to citizen ou, em português,  governo para cidadão. Trata-se de uma relação comercial pela internet entre o governo (federal, estadual ou municipal) e os  contribuintes. Seu principal objetivo é, por meio de portais informativos, levar ao cidadão conhecimento, informação e prestação de serviços diversos. Com isso, os governos podem trazer o cidadão para mais perto, promovendo, inclusive, a inclusão digital, não importando a classe, visão política ou, até mesmo, o nível de escolaridade.

      Exemplos de negócios G2C

      Estes são alguns exemplos bastante comuns de uma relação G2C:

      • Prestação de contas do governo para com o cidadão — portais de transparência;
      • Acompanhamento de processos;
      • Registro de reclamações ao Procon;
      • Consulta ao CPF;
      • Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física;
      • Obtenção de certidões negativas;
      • Pagamento de impostos, multas e tarifas públicas;
      • Informações sobre programas assistenciais.

      Concluindo

      Esperamos que nosso artigo tenha esclarecido suas dúvidas sobre B2B, B2C, C2C, G2G e G2C. Deixe um comentário contando o que achou e compartilhe conosco qualquer outro conhecimento que possa contribuir com o tema. Fique à vontade também para compartilhar este post com seus colegas de profissão.

      E não esqueça que estamos sempre publicando conteúdos novos para ajudá-lo no que for necessário dentro da sua área de atuação. Portanto, se você ainda não é assinante de nossa newsletter, cadastre-se para receber estes conteúdos por e-mail, ou nos adicione nas redes sociais para ficar por dentro de tudo o que acontece por aqui.

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