Como a Controladoria da Dbug Telecom melhorou a tomada de decisão dos acionistas com o Orçamento Empresarial

A Dbug Telecom atua há mais de 20 anos com planos de internet fibra óptica e fornecimento de link para outros provedores. Atualmente estão presentes em 9 municípios do Paraná e fornecem link para centenas de cidades do Brasil.

Neste case, a Coordenadora de Controladoria Francine Ferreira compartilha os desafios de organizar o financeiro, criar do zero a área de controladoria da empresa (em meio à uma transição de carreira da Contabilidade para a Controladoria), e como a Metodologia Treasy ajudou neste processo

DESAFIOS ENFRENTADOS PELA DBUG TELECOM

A Francine, Coordenadora de Controladoria da Dbug, é contadora de formação e após uma experiência de quase 15 anos na contabilidade, ingressou na Dbug com o desafio de implantar o setor de controladoria da empresa. Embora o contábil e a controladoria possuem certa convergência, Francine sabia que a mudança era um grande desafio e demandaria muito desenvolvimento profissional e pessoal.

 

Com a criação deste novo departamento a Dbug Telecom buscava resolver uma dor comum das pequenas e médias empresas: a falta de previsibilidade financeira e informações precisas para a tomada de decisão.

A cada reunião que um mesmo dado financeiro era apresentado para a diretoria, ele estava um pouco diferente. Havia divergências nos relatórios usados para a tomada de decisão, o que tirava a credibilidade do processo. Além disso, não trabalhávamos com indicadores financeiros e projeções, e toda essa insegurança incomodava demais os acionistas da empresa.

Para implantar a controladoria Francine precisou revisar os processos financeiros, de contas a pagar e a receber e garantir que os dados utilizados para os processos de controladoria fossem de qualidade. Uma verdadeira revolução nos processos financeiros que trouxe maturidade para a empresa e para a carreira de Francine.

 

Após o financeiro estruturado, um dos primeiros passos da controladoria foi implantar o Orçamento Empresarial para a empresa.

Uma parte da empresa é coração, mas a outra é CNPJ e precisa dar lucro. Um acionista espera ter um resultado positivo com o seu negócio. E sem um orçamento você não consegue prever como serão os próximos meses e anos, isso é muito desconfortável e arriscado para quem está a frente do negócio.

Para o primeiro exercício orçamentário a empresa optou por iniciar em Planilhas, mas logo o processo ganhou proporção e importância para todos, e a busca por soluções começou:

Implantamos o orçamento em planilhas, mas logo vimos que não iríamos dar conta. O processo orçamentário exige muita interação humana, então estávamos muito suscetíveis ao erro. Ainda assim ficamos 2 anos usando as planilhas pois as soluções de software que eu encontrava eram extremamente robustas e caras, e eu não tinha nem coragem de apresentar em uma pauta de reunião em uma empresa do nosso porte. Eu sabia que não seria aprovado. Mas enquanto isso, nosso processo não tinha a agilidade que precisávamos, tínhamos os números, mas ainda demorávamos demais para chegar nele.

Foi durante uma entrevista de emprego para uma vaga aberta em seu time, que Francine recebeu a indicação do Treasy por um entrevistado que já trabalhava com a ferramenta.

ESTRATÉGIA ADOTADA

No processo comercial junto aos especialistas da Treasy, Francine conseguiu entender que a ferramenta aderia muito bem aos seus processos atuais antes de avançar com a contratação, o que trouxe muita segurança em todo o projeto na hora de escalar o projeto para a diretoria.

Na implantação do Treasy trouxemos todos os nossos dados históricos e, no primeiro momento, deixamos a ferramenta limitada à controladoria. Mas no ano seguinte, já bem seguros da ferramenta, passamos a treinar todos os gestores na ferramenta para que todos participassem por lá. O orçamento tomou outra proporção na empresa!
dbug telecom fachada

RESULTADOS ALCANÇADOS COM A TREASY

Recordando os resultados da parceria com a Treasy, Francine destaca os ganhos para a empresa e também para o seu processo de transição da contabilidade para a controladoria.

Com o Treasy, Francine descentralizou totalmente o orçamento da empresa, contando com a participação de dez gestores no planejamento e acompanhamento dos resultados. 

Hoje cada gestor conhece sua meta comercial e cada gestor operacional sabe o quanto pode contribuir para chegar naquela meta. Quando um gestor vem apresentar uma solicitação de verba, nós da controladoria já temos uma frase pronta: já olhou no Treasy? Se estiver lá, toca o barco. Isso trouxe o hábito do gestor refletir qual o melhor uso daquela verba, pensar como dono, eles possuem aquela liberdade de gasto e podem usar estrategicamente em seu setor. Passamos a ter conversas muito ricas com os gestores, a própria controladoria passou a conhecer mais da operação enquanto o gestor passou a conhecer mais do seu resultado e do seu impacto. Foi um salto gigante no engajamento dos gestores!

Para a criação da cultura orçamentária na organização, Francine também compartilha o importante papel da diretoria:

Uma peça fundamental no sucesso do Orçamento com certeza foi a adoção dos acionistas. E essa adoção foi construída com o trabalho da controladoria em mostrar o quanto vai sobrar no final do ano, como e onde está sendo investido o dinheiro, aonde é possível otimizar etc. Isso é uma virada de chave para os sócios, você reduz risco da operação e abre caminho para criar a cultura orçamentária na empresa.

Hoje caminhando para o quarto ciclo orçamentário, os resultados ficam ainda mais evidentes:

Um grande ganho com o Treasy foi a previsibilidade para os acionistas. É o valor que mais ficamos felizes em poder entregar para a diretoria. Conseguimos gerar dados fidedignos e confiáveis, em tempo hábil, para que possam dar um panorama para a tomada de decisão futura dos acionistas. Isso endereça uma dor antiga dos sócios compartilhada logo quando entrei na Dbug Telecom.

O sucesso com a implantação da área de controladoria e do orçamento empresarial também somou para a carreira de Francine:

Para mim, enquanto profissional, o ganho veio da experiência de controladoria que foi muito diferente da experiência que eu já tinha com a contabilidade. Quando você tomba um profissional da contabilidade para a controladoria, você precisa mudar o mindset, que geralmente é muito binário. Essa proximidade e interação dos gestores e da diretoria, que ocorre por conta da implantação do Orçamento, faz com que você desenvolva uma série de habilidades como negociação, empatia, didática e outras soft skills que me amadureceram muito como profissional. Eu aprendi a ouvir mais, entender mais do negócio. Foi um ganho surreal.

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