Com estes desafios em mente, Guilherme Faraco, na época atuando no financeiro do grupo, começou a pesquisar por dicas e boas práticas para estruturar a área de forma de que suportasse a escala da empresa.
O Treasy surgiu como referência nos conteúdos que consumia e logo Guilherme estava convencido que poderíamos contribuir com o know-how e com a sistematização da controladoria da empresa.
Ao avançar com a implantação, o primeiro desafio foi algo bem comum no varejo: projetar e acompanhar a projeção de um grande mix de produtos. Neste ponto os consultores da Treasy tiveram o papel de auxiliar no encontro de um equilíbrio: uma abertura dos produtos que possibilitasse uma boa capacidade de análise para tomada de decisão, mas que também não onerasse tempo para a projeção e manutenção da estrutura.
Em cerca de 1 mês o Treasy estava implantado. Segundo Guilherme, “este processo até poderia estar em planilhas, mas a insegurança nos números e o trabalho operacional para chegar no nível de detalhamento que tem hoje, faria o processo todo perder muita velocidade e credibilidade”, o que não acompanharia a velocidade que precisava na geração de suas análises.