Aplicar estratégias e iniciativas de como engajar os colaboradores no Orçamento Empresarial é um dos principais desafios de uma Controladoria Estratégica e também um fator importante para criar um cultura orçamentária forte.
Uma controladoria estratégica precisa trazer os gestores de vendas, marketing, produção e demais líderes para a mesa afim de criarem e acompanharem os números da empresa em conjunto, afinal, são eles quem estão na linha de frente da operação.
Mas isso não é uma tarefa fácil! Cada liderança tem suas demandas e prioridades e é muito comum o orçamento ser esquecido no dia a dia.
Neste episódio o consultor da Treasy Felipe Diogo Castro compartilha sua experiência na implantação de centenas orçamentos trazendo o que funciona e o que não funciona na hora de engajar o time com o orçamento e garantir o atingimento dos números.
Se a sua empresa tem dificuldade de passar a importância e os benefícios do orçamento colaborativo para as lideranças, este episódio é para você.
Confira dicas e exemplos práticos de como engajar os colaboradores no orçamento empresarial no episódio #36 do Controller Cast, dê o play abaixo:
Se você ainda não conhece, o Controller Cast é um podcast onde discutimos temas de Finanças e Controladoria ou de interesse dessas áreas, trazendo ideias e exemplos práticos. Tudo por meio de entrevistas com profissionais que estão fazendo a diferença no mercado.
Agora você também pode nos ouvir no Spotify, Deezer e iTunes Podcast!
Ouça também os episódios anteriores:
#32 Controller Cast com Cícero Gabriel sobre Vieses e Atalhos na Tomada de Decisão
#33 Controller Cast com Thiago Campaz sobre O comportamento das despesas corporativas no pós-pandemia
#34 Controller Cast com Monique Olegario sobre Os erros mais comuns ao planejar o orçamento de sua empresa
#35 Controller Cast com com Jordão Novaes e Cauê Batista sobre O boom das fintechs: aspectos jurídicos e trbutários
Sobre Felipe Castro
Felipe é graduado em Administração de Empresas pela UNIVILLE, com MBA em Gestão Empresarial pelo INPG. Possui mais de 12 anos de experiência nas áreas de Planejamento, Controladoria e Finanças.
Possui vivência prática em projetos de implantação de CPM (Corporate Performance Management) com especialização em planejamento e orçamento, bem como participação em projetos de Quality Assurance e liderança em projetos dos mais variados portes.
Neste período atuou em mais de 50 projetos dos mais variados segmentos e portes, entre eles Unimed Fortaleza, Janssen (Grupo Johnson & Johson), Grupo EcoRodovias, Biolab, Aché, Unigel, Bematech, Britanite, Breithaupt, Tigre, entre outros.
Confira os principais tópicos que conversamos com o Felipe:
- Por que é importante adotar o orçamento descentralizado e colaborativo?
Existem inúmeros ganhos para a empresa ao aumentar a participação dos colaborares na elaboração e no acompanhamento do orçamento empresarial, exploramos em detalhes dois deles:
– A redução no tempo de elaboração do orçamento;
– O aumento da previsibilidade dos resultados para a empresa;
- Quando é o melhor momento para a empresa descentralizar o orçamento? Qualquer empresa pode realizar este movimento?
Neste tópico abordamos a maturidade necessária para executar um orçamento colaborativo, quais áreas envolver primeiro e exemplos práticos de como as empresas podem iniciar este movimento.
- Por que o desengajamento das lideranças é tão comum em um orçamento colaborativo?
Trouxemos dois grandes tópicos explorados com exemplos práticos: aspectos culturais e a falta de um propósito por trás dos números.
- Quais estratégias as empresas adotam para engajar os gestores?
Felipe explora sua experiência em empresas onde a cultura orçamentária é forte e participativa, expondo o que funciona, o que não funciona na hora de engajar as lideranças no orçamento empresarial, abordamos iniciativas como: PPR, gamificação, alinhamento e comunicação de metas e como criar um ambiente favorável à ao engajamento e colaboração.
- Qual o papel da controladoria no engajamento das lideranças? Como ela pode ajudar nessas estratégias?
Aqui exploramos a soft skills necessárias à área de controladoria na hora de avançar com uma iniciativa de descentralização orçamentária, a diferença do controller carrasco do controller professor, e como esse profissional é peça chave para orquestrar a cultura orçamentária e o atingimento dos objetivos financeiros da empresa.