Você rema, rema e não sai do lugar. Ou melhor, vende, vende, mas quando vai analisar o caixa parece que nada mudou. Muitas vezes a situação é ainda pior: você se depara com um fluxo de caixa negativo.
Se você, mesmo depois de aumentar o faturamento, ainda continua sem caixa e não consegue entender o que está acontecendo, saiba que existem soluções práticas e eficientes para reverter essa situação. Neste artigo, vamos explorar possíveis causas desse problema e apresentar estratégias para recuperar a saúde financeira da sua empresa.
- Vendas não significam dinheiro imediato
- Indo um pouco além
- Despesas fora do controle
- Má gestão do capital de giro
- Estoque parado
- Falta de planejamento financeiro
- 1 - Avalie a liquidez da empresa
- Liquidez corrente
- Liquidez seca
- Liquidez imediata
- Liquidez geral
- 2 - Conheça o Ciclo de Conversão de Caixa
- 3 - Reduza a inadimplência
- 4 - Ajuste os prazos de pagamento e recebimento
- 5 - Reduza custos
- Utilize dashboards financeiros
Empresa sem caixa: o problema do fluxo de caixa negativo
Para começar, o movimento do caixa mostra se uma organização tem dinheiro suficiente para pagar suas contas e honrar com seus compromissos, ou se necessita buscar capital de giro de outras fontes, como ao recorrer a capital de terceiros. Sendo assim, fluxo de caixa negativo é quando o cash out supera o cash in, isto é, a quantidade de dinheiro que sai é maior do que a que entra.
Na prática, significa dizer que a empresa está gastando mais do que deveria. Embora essa situação possa ser temporária, refletindo algumas decisões tomadas no curto prazo, se o problema persistir pode gerar diversas consequências para a saúde financeira.
Para ficar mais claro, imagine que o caixa seja o coração da empresa. Se o dinheiro não circular corretamente, como o sangue no corpo, o negócio começa a enfraquecer. Portanto, toda empresa necessita de um fluxo contínuo e positivo de recursos para manter suas operações.
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Atenção: fluxo de caixa negativo nem sempre é ruim!
Aqui vale um ponto de alerta: um fluxo de caixa negativo não é necessariamente ruim. Inclusive, empresas já bem estabelecidas no mercado podem passar por períodos no vermelho. É o caso de quando decidem lançar uma nova linha de produto, adquirir um novo negócio, expandir, entre outros motivos.
A diferença é que essas organizações possuem um planejamento muito bem elaborado, já prevendo o caixa negativo. Além disso, têm uma estratégia de investimento definida.
Portanto grave que: o fluxo de caixa negativo não é necessariamente algo ruim, desde que não seja crônico ou de longo prazo. Isso porque um único trimestre de caixa negativo pode estar relacionado a um atraso nos recebimentos daquele período ou em um investimento no crescimento da organização, por exemplo.
Por que sua empresa pode estar com fluxo de caixa negativo?
Para solucionar o problema do fluxo de caixa negativo é fundamental encontrar o motivo que está causando o desequilíbrio financeiro. Diversos fatores podem contribuir para essa situação, desde questões operacionais até decisões estratégicas equivocadas.
A seguir, elencamos os principais motivos que podem estar afetando a saúde financeira do seu caixa:
Vendas não significam dinheiro imediato
Vamos falar da empresa de João. Em 2 anos de mercado, os dois últimos meses foram os melhores em termos de vendas, com todas as metas batidas. No entanto, João acabou de ter uma reunião com o responsável pelo financeiro, que falou para ele que o caixa da empresa está no vermelho. Mas como isso é possível, se as vendas foram um sucesso?
A resposta está no prazo de recebimento. João vendeu muito, mas a maior parte das vendas foi feita a prazo; portanto, o dinheiro ainda não entrou no caixa. Acontece que, se de um lado a empresa de João ainda não recebeu as entradas, as despesas continuam chegando: aluguel, salários, fornecedores, impostos. Consegue entender o problema?
Levando em conta essa situação, a primeira lição para empresas com fluxo de caixa negativo é: não confunda vendas com caixa disponível.
Dica Treasy: Vender menos e lucrar mais: veja como isso é possível!
Indo um pouco além
A confusão de vendas = dinheiro em caixa frequentemente se intensifica quando os empresários olham apenas para o DRE (Demonstração do Resultado do Exercício), que mostra o lucro contábil, mas não reflete a real disponibilidade de dinheiro no caixa. Por exemplo, seu DRE pode mostrar um lucro de R$ 30 mil no mês, mas isso não significa que você tem esse valor disponível para usar.
Mesmo com um volume significativo de vendas e um DRE positivo, sua empresa pode enfrentar problemas de liquidez se houver um descompasso entre recebimentos e pagamentos. Quer entender melhor?
Imagine que você tenha R$ 80 mil em vendas no mês, registradas como receita no seu DRE. Contudo, como a maior parte dessas vendas são a prazo, seu caixa imediato pode ficar comprometido. Isso acontece porque, enquanto o DRE registra a venda no momento em que ela acontece, seu caixa só vai sentir o impacto positivo quando o cliente efetivamente pagar.
Esta diferença entre o regime de competência (usado no DRE) e o regime de caixa (fluxo real de dinheiro) é crucial para entender por que uma empresa lucrativa pode ainda assim enfrentar problemas de caixa. Colocando em outros termos, suas vendas podem estar crescendo, seu DRE pode mostrar resultados positivos, mas se o dinheiro não estiver entrando no tempo certo para cobrir suas obrigações, você ainda terá um fluxo de caixa negativo.
Caso queira saber mais sobre regime de competência e regime de caixa, leia o artigo:
👉 Entendendo a diferença entre Regime de Caixa e Regime de Competência
Despesas fora do controle
Sabe quando dizem que o problema da falta de dinheiro no bolso pode estar no cafezinho de todos os dias? Embora possa ser um exagero, a frase tem um fundo de verdade.
Falando em finanças pessoais, muitas vezes são aqueles gastos aparentemente inofensivos (chamados de gastos invisíveis) que comprometem o orçamento. É o famoso: “uma parcela de 30 reais aqui”, “um lanche de 7 reais ali”, “uma compra a mais no supermercado de 15 reais acolá”. Como esses gastos são pequenos, eles acabam até saindo do radar.
Nas empresas pode acontecer algo muito similar. A falta de controle das despesas pode levar a gastos desnecessários, custos fixos muito altos ou despesas emergenciais não previstas. Tudo isso contribui para um fluxo de caixa negativo.
Uma boa gestão financeira exige que cada despesa seja registrada e analisada para evitar surpresas desagradáveis no caixa. Afinal, pequenos gastos repetidos podem se transformar em um grande problema no fim do mês.
E se os pequenos gastos devem ser anotados, o que falar dos mais elevados? Infelizmente, ainda é muito comum donos de empresas que não fazem ideia de quanto gastam com folha de pagamento, aluguel e outras despesas normais de qualquer negócio. Por conta disso, acabam assumindo novas despesas por achar que está tudo sob controle.
Má gestão do capital de giro
Capital de giro são todos os recursos que uma empresa possui para manter suas operações diárias funcionando. Ele é essencial para a continuidade do negócio, pois garante que a empresa tenha dinheiro suficiente para cobrir suas obrigações sem precisar recorrer a empréstimos ou atrasar pagamentos.
A má gestão desse capital pode levar ao fluxo de caixa negativo quando a empresa enfrenta problemas de liquidez e, consequentemente, não consegue equilibrar corretamente as entradas e saídas de recursos.
Estoque parado
Comprar grandes quantidades de mercadorias sem considerar o tempo que elas levarão para serem vendidas acaba imobilizando o capital e não gera caixa imediato. Por isso, o estoque parado talvez seja o vilão mais silencioso do fluxo de caixa negativo.
Além de ocupar espaço físico, o estoque excessivo compromete seu capital de giro e pode gerar custos adicionais de armazenamento e manutenção. Em alguns casos, ainda há o risco de obsolescência ou de perecibilidade dos produtos.
A gestão de estoques interfere diretamente nos lucros e resultados de uma empresa. Essa é a razão pela qual é essencial entender qual é o giro de estoque da sua empresa. Explicamos isso no conteúdo:
👉 Controle de Estoque: você sabe qual é o Giro de Estoque ideal para sua empresa?
Falta de planejamento financeiro
Você consegue imaginar a vida sem o Google Maps? Não sei como é para você, mas para muitas pessoas sem o aplicativo é impossível chegar aonde precisam de forma rápida e sem se perder.
Da mesma forma, o planejamento financeiro funciona como um "Google Maps" (ou um “Waze” se você preferir”) para as finanças empresariais. Sem ele, a organização pode estar navegando sem direção e tomando decisões com base em suposições, sem saber com precisão aonde está indo e muito menos se está indo para o lugar certo.
Muitas empresas chegam a subestimar o valor do planejamento financeiro. No entanto, a verdade é que, sem um plano claro, os custos podem se acumular de forma descontrolada, comprometendo a rentabilidade do negócio. Além disso, a falta de planejamento leva à falta de previsões financeiras realistas. Isso, aliado a uma gestão inadequada das finanças, pode resultar em decisões equivocadas que afetam diretamente o fluxo de caixa.
A regra é clara e transparente: com um bom planejamento financeiro, projeções financeiras detalhadas, um orçamento bem elaborado e um controle rigoroso do caixa, é muito difícil uma empresa ir na direção errada.
O que fazer para melhorar o fluxo de caixa?
Para reverter a situação de um fluxo de caixa negativo, primeiro é preciso conhecer a razão do problema. Acima mostramos os principais motivos que podem levar ao descompasso do caixa. Agora, chegou o momento de ver quais ações você pode tomar para sair do problema.
1 - Avalie a liquidez da empresa
O primeiro passo para tirar o fluxo de caixa do negativo é obter uma visão clara da situação financeira atual. Para isso, comece analisando a capacidade de pagamento da empresa quando comparado a suas obrigações junto a fornecedores e funcionários. É aí que entram os indicadores de liquidez, que são fundamentais nessa análise, pois ajudam a medir a saúde financeira da organização, principalmente no curto e médio prazo.
Os indicadores a analisar são de:
- Liquidez corrente
- Liquidez seca
- Liquidez imediata
- Liquidez geral
Dê uma olhada na explicação de cada um:
Liquidez corrente
Mede a capacidade da empresa de pagar suas dívidas de curto prazo com seus ativos também de curto prazo (como caixa, contas a receber e estoques). A fórmula é:
Liquidez Corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante
Se o resultado for maior que 1, significa que a empresa tem mais recursos disponíveis do que obrigações a pagar, o que indica uma boa saúde financeira. Caso o valor seja igual a 1, a empresa tem o mesmo montante de ativos e passivos a curto prazo, e se for menor que 1, a empresa pode ter dificuldades para honrar suas dívidas imediatas.
Liquidez seca
É uma variação da liquidez corrente. A principal diferença é que este índice exclui os estoques do cálculo, pois nem sempre os estoques podem ser transformados rapidamente em dinheiro. Veja a fórmula:
Liquidez Seca = (Ativo Circulante - Estoques) / Passivo Circulante
Esse indicador oferece uma visão mais conservadora da situação financeira da empresa, pois analisa os ativos líquidos, como caixa e contas a receber, em comparação com suas obrigações de curto prazo.
Liquidez imediata
É o indicador mais conservador, pois considera apenas os recursos com alta liquidez, como o caixa, saldos bancários e aplicações financeiras. Ele mostra a capacidade da empresa de pagar suas dívidas imediatas, sem depender de vendas a prazo ou de outros ativos menos líquidos. Esse índice é fundamental para avaliar a situação de curtíssimo prazo da empresa.
Confira a fórmula:
Liquidez Imediata = Disponível / Passivo Circulante
Liquidez geral
Analisa a situação financeira da empresa a longo prazo. Esse indicador inclui no cálculo tanto os ativos de curto quanto de longo prazo (como vendas parceladas ou aplicações financeiras), e as obrigações a longo prazo (como empréstimos e financiamentos). Ele oferece uma visão completa da capacidade da empresa de cumprir com todas as suas dívidas, levando em conta tanto o curto quanto o longo prazo.
Veja a fórmula:
Liquidez Geral = (Ativo Circulante + Realizável em Longo Prazo) / (Passivo Circulante + Exigível em Longo Prazo)
Saiba mais sobre os indicadores de liquidez em:
👉Indicadores de Liquidez – Corrente, Seca, Imediata e Geral
2 - Conheça o Ciclo de Conversão de Caixa
O Ciclo de Conversão de Caixa tem também a ver com a liquidez da empresa. Conhecê-lo é importante para saber quanto tempo um negócio demora para transformar investimentos em estoque ou serviços em dinheiro no caixa.
Em outras palavras, ele avalia a eficiência da empresa na conversão de recursos utilizados para gerar vendas em fluxo de caixa disponível. Caso queira saber mais sobre o Ciclo de Conversão de Caixa, temos um artigo super completo:
👉 Ciclo de Conversão de Caixa: o que é e como otimizar?
3 - Reduza a inadimplência
É possível que a inadimplência esteja comprometendo o seu fluxo de caixa, fazendo com que ele opere no negativo. Se esse for o caso - ou até mesmo para evitar que aconteça - adote a régua de cobrança.
Como explicamos aqui, trata-se de um conjunto de ações sistemáticas que as empresas adotam para incentivar e garantir que os clientes paguem dentro do prazo pelos produtos ou serviços adquiridos. O objetivo principal é reduzir a inadimplência e assegurar que a empresa tenha fluxo de caixa suficiente para manter suas operações funcionando sem imprevistos financeiros.
Outra ação para ontem que sua empresa deve considerar é a Provisão de Devedores Duvidosos (PDD), que serve para preparar uma organização contra a inadimplência. Explicamos tudinho em:
👉 Como prever a inadimplência? Saiba tudo sobre Provisão e Perdas de Inadimplentes
4 - Ajuste os prazos de pagamento e recebimento
Um dos motivos do fluxo de caixa negativo é o desequilíbrio entre os prazos de pagamento e de recebimento. Entenda:
- Prazos Médios de Pagamento: o tempo médio (em dias) entre a data da compra e o pagamento efetivo ao fornecedor. Por exemplo, se sua empresa compra matérias-primas e paga seu fornecedor em duas vezes (1+1), seu prazo médio de pagamento vai ser de 50% a vista e 50% em 30 dias;
- Prazos Médios de Recebimento: é o tempo médio (em dias) entre a venda e o efetivo recebimento do dinheiro. Por exemplo, se sua empresa vende parcelado em 3x sem entrada (0+1+1+1), seu prazo médio de recebimento vai ser de 0% à vista, 33% em 30 dias, 33% em 60 dias e 34% em 90 dias.
Portanto, se sua empresa leva mais tempo para receber e menos para pagar suas obrigações, esse pode ser o motivo do problema no caixa.
5 - Reduza custos
A redução de custos costuma ser a primeira ação que uma empresa toma quando o fluxo de caixa está negativo. Embora isso possa, de fato, resolver o problema, o grande perigo disso é fazer cortes sem uma estratégia adequada. O corte indiscriminado de custos pode até resolver no curto prazo, mas pode afetar áreas essenciais para o crescimento e a sustentabilidade do negócio.
Por isso, é importante que a redução de custos seja feita de forma planejada. Para uma estratégia de corte de custos inteligente, considere adotar a técnica do 3C’s, uma abordagem estratégica baseada em três pilares simples, mas poderosos:
- Começar a fazer: a chave aqui é procurar soluções simples, mas eficazes, para eliminar desperdícios. Exemplos incluem a revisão de assinaturas de softwares que não estão sendo utilizados, o cancelamento de serviços desnecessários, ou até ajustes operacionais, como desligar luzes e ar-condicionado após o expediente, entre outros.
- Continuar a fazer: a ideia é manter as ações que já estão funcionando e trazendo bons resultados. Isso significa identificar o que já está dando certo em termos de economia e continuar com essas práticas. Por exemplo, manter a política de buscar pelo menos três orçamentos de fornecedores para garantir o melhor custo-benefício ou aproveitar acordos de longo prazo que oferecem descontos.
- Cessar de fazer: neste pilar, o objetivo é identificar e eliminar atividades, processos ou comportamentos que podem estar prejudicando a empresa. Aqui entram decisões como a revisão de contratos com fornecedores que não são estratégicos ou a eliminação de despesas desnecessárias, como a contratação de softwares em moedas estrangeiras com altos custos de conversão.
A técnica dos 3C’s faz parte da Metodologia Treasy (que você pode dominar assistindo a Jornada da Meta ao Resultado) e utilizamos na prática para o planejamento e execução do orçamento (e para a redução de custos).
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Utilize dashboards financeiros
O dashboard financeiro é uma ferramenta visual que reúne informações cruciais de forma clara e objetiva, permitindo acompanhar, em tempo real, as métricas e os indicadores financeiros essenciais para a saúde da empresa.
Por exemplo, com o BI Financeiro Treasy, profissionais de controladoria e do financeiro têm em mãos uma ferramenta que consegue entregar indicadores financeiros em 3 minutos:
- Integra dados de diferentes fontes, como ERPs (Omie, Nibo e Granatum), meios de pagamento e outros sistemas.
- Acompanha o fluxo de caixa, monitorando o que foi realizado, o que está previsto e o que está comprometido.
- Oferece análises detalhadas, como análises verticais e horizontais, drill-down, slice and dice, além de comparações de desempenho.
- Gera relatórios e gráficos gerenciais personalizados conforme as necessidades específicas da empresa.
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Concluindo
O fluxo de caixa depende de três coisas: dinheiro entrando, dinheiro saindo e o momento em que essas transações ocorrem. Quando há um desalinhamento desses três fatores, a empresa fica com um fluxo de caixa negativo.
Neste artigo, vimos os principais motivos que podem levar a isso, e também algumas ações para reverter o cenário. De tudo o que foi abordado aqui, existe algo fundamental: acompanhar de perto as finanças do seu negócio. Com isso, qualquer desvio pode ser identificado e qualquer ação pensando no futuro pode ser planejada de forma mais certeira.
Um dashboard apresenta os principais indicadores para acompanhar, além de mostrar como está o caixa em tempo real. Então, que tal aproveitar que você já está aqui e conhecer o BI Financeiro da Treasy? No vídeo acima você consegue visualizar como ele funciona, mas nada como testar na prática! Então, clique aqui, crie sua conta gratuita e acesse o BI financeiro da Treasy